Olá Minhas queridas e queridos!
Estavam achando que tinham me confiscado o direito de falar, né? Mas, não, estou novamente aqui. Dentro desse cenário que amo e que posso tirar minha roupa e ser eu...ui..
Fui lançada na sensala e trabalhei feito escreva esses dias, como se voltasse a época... no meu caso, tou mais para a época da escrava índia - como algumas pessoinhas adoram dizer. Acho mesmo que tenho uma certa singularidade com essa raça...
Enfim, hoje quero falar um pouco de uma data super-especial e que me fez chegar a uma grande conclusão...
Achariam que me ia esquecer que ai no Brasil comemoramos mais um 7 de setembro? E por via das memórias fracas de tanto álcool, fumaça e pressões de namorados - foi o dia da Independência.
Quando falo desse dia, confesso que lembro de tanta coisa. Boas, ~más... Sabe que lembrei que fui desvirginada nesse dia? minha nossa, fiz 9 anos de penetração...ai...nem mais vale lembrar...Próximo ano eu servirei um chá de aniversário de 10 anos..
O sete em si é o meu número da sorte. Setembro, por ironia do destino quase sempre reunia as pessoas que me relacionava. Já sabia tudo dos virginianos..nossa!
E para completar, minha primeira mulher que me abriu a porta da lesbiandade, e o úlitmo homem que me fez ter a certeza de que não conseguiria acordar o resto da vida ao lado de um penis de verdade - faziam aniversário no dia 7 de setembro.
Se eu me apaixonasse por alguém, já estava a ponto de dizer, qual dia de setembro é seu aniversário? 7?..rs.
Mario e Teresa -10 de setembro; Carla - 20; Ka - 17... Mara e Jim - 7... Aphe... Independência: agora tenho outro signo no meu coração...Como são chatos os virginianos..rs. (com todos respeito).
E nesse dia 7 de setembro de 2009, pensei, que no outro lado do Atlántico, Portugal, me senti estranha. Além de não curtir mais feriados nesse dia, poder tomar porres numa segunda prolongada, eu estou estranhamente feliz por ter feito o encontro do século XXI entre Cabral e A sua índia...
Como posso pensar que estou louca por pedir a minha nova mulher que eu não quero independência e isso seria atualmente minha morte? Não Independência e Vida? Seria o novo grito de Bette?
Sorriso sem graça em frente ao espelho formado pela tela do meu pc, e eu abro um grande parêntese para dizer que amo, e amo sem medos, de verdade e não tenho medo de ser colonizada pela primeira vez na minha vida.
VIVA A DEPENDÊNCIA E VIDA!!!
Bette...